quarta-feira, 28 de novembro de 2012

Fique por dentro da Malária

Malária

  
Uma das principais doenças parasitárias do mundo, com quase 250 milhões de casos e aproximadamente 800 mil mortes (WHO, 2010).




* Cerca de 300.000 casos no Brasil em 2010
99,8% Região da Amazônia Legal

MALÁRIA -                                                    


Plasmodium falciparum
Plasmodium vivax
Plasmodium malarie
Plasmodium ovale

VETOR - 




Anopheles darlingi







CICLO BIOLÓGICO
    






CICLO ERITRÓCITICO

      




   

PATOLOGIA


A letalidade se deve à maior extensão danos microvasculares e ao maior efeito metabólico provocado pela infecção (acidose lática e hipoglicemia) e sua taxa de multiplicação em seu estágio sanguíneo ser muito alta.

Parasitemia do P. falciparum NÃO é controlada, podendo chegar a 50%
Estima-se que, durante as primeiras manifestações clínicas, existam 108 parasitos no organismo, que correspondem à 20 a 20.00 parasitos por µL de sangue.

         FÍGADO : Durante a esquizogonia o número de hepatócitos lesados é pequena.

O comprometimento hepático ocorre na fase eritrocítica da doença em indivíduos não-imunes e crianças.


Malária grave ocasiona:
Acúmulo de eritrócitos parasitados nos sinusóides hepáticos.
Pigmentação malárica (hemozoína) por células de Kupffer.

Na fase aguda, pode ocorrer: Hiperbilirrubinemia atribuída à hemólise intracelular e à disfunção hepática. Anormalidades na coagulação, por produção insuficiente de fatores de coagulação pelo fígado.

BAÇO: Principal órgão lesado !

Na fase aguda:
Aumenta de volume e está sujeito à ruptura até mesmo por pequenos traumatismos. Acúmulo de hemozoína e hemossiderina (pigmento malárico).
Indivíduos esplenectomizados possuem uma tendência a desenvolver uma parasitemia alta por causa da deficiente retirada da circulação de eritrócitos parasitados.










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