Uma das principais doenças parasitárias do mundo, com quase 250 milhões de casos e aproximadamente 800 mil mortes (WHO, 2010).
* Cerca de 300.000 casos no Brasil em 2010
99,8% Região da Amazônia Legal
MALÁRIA -
•Plasmodium falciparum
• Plasmodium vivax
•Plasmodium malarie
•Plasmodium ovale
VETOR -
Anopheles darlingi
CICLO BIOLÓGICO
•A letalidade se deve à maior extensão
danos microvasculares e ao maior efeito metabólico provocado pela infecção
(acidose lática e hipoglicemia) e sua taxa de multiplicação em seu estágio
sanguíneo ser muito alta.
Parasitemia do P. falciparum NÃO é controlada, podendo chegar a 50%
Estima-se
que, durante as primeiras manifestações clínicas, existam 108 parasitos no organismo, que correspondem
à 20 a 20.00 parasitos por µL de sangue.
FÍGADO : •Durante
a esquizogonia o número de hepatócitos lesados é
pequena.
•O
comprometimento hepático ocorre na fase eritrocítica da doença em indivíduos
não-imunes e crianças.
Malária grave ocasiona:
Acúmulo
de
eritrócitos parasitados nos sinusóides hepáticos.
Pigmentação
malárica
(hemozoína) por células de Kupffer.
Na
fase aguda, pode ocorrer:
Hiperbilirrubinemia atribuída
à hemólise intracelular e à disfunção hepática. Anormalidades na coagulação, por produção insuficiente
de fatores de coagulação pelo fígado.
BAÇO: •Principal
órgão lesado !
Na
fase aguda:
Aumenta
de
volume e está sujeito à ruptura até mesmo por pequenos traumatismos. Acúmulo de hemozoína e hemossiderina (pigmento malárico).
Indivíduos
esplenectomizados
possuem uma tendência a desenvolver uma parasitemia alta por causa da deficiente retirada da
circulação de eritrócitos parasitados.
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